24 de julho de 2013

A Poesia devassa a Política

Há uma Violência Normal Monopólio Legítimo Estatal, é Natural a Pena Capital aos deserdados do mundo, As fichas de Delinquência "juvenil" que tombam (Amarildos?) no chão do Purismo da Vida como Imaculada Duração Armas Químicas encenam uma guerra duplamente biológica Lacrimogêneos, Bombas de Efeito mais-que-moral, Spray de Pimenta nos olhos alheios como Refresco. GUERRA CIVIL PACIFISMO gera MILITARISMO... [Ah!] Só o Amor (à Mammon) Constroi! Obrigado pela Solidariedade (aos Ricos & Segurados) Brindemos ao Socialismo das Classes Meio-Altas! (Nas seguintes noites gélidas os mendigos do Leblon agradeceriam a um Deus Silencioso a Moda Outono-Inverno da Empresa Saqueada, parecendo-lhes Providencial a Frente Fria tardia em Julho) Espionagem interna, inimigo à paisana, Sabá de Estados...

21 de julho de 2013

Poema Gullar

Encho um copo com Whisky de Morais Atiro-me no sofá Drummond de minha sala ampla: Eu vou escrever um poema Gullar Procuro, em minha Bandeira infância Algum fragmento de Pessoa Uma Quintana de inspiração qualquer Nada vem, de abstrato ou concreto Nada vem Nada v Em N A D A Nada Reverbera, no fundo de meus ouvidos,  Aquela sonoridade Jobim Se nada funciona por aqui Pego hoje mesmo um avião E mudo-me para  Hollanda Bruno Silv...