
Quando achamos que hoje todo jogador é mercenário, que a tal profissionalização do futebol tirou o lado bom do amadorismo, isto é, o amor à camisa, eis que ao menos uma exceção nos enternece: Juninho Pernambucano, que volta ao Vasco recebendo um salário-mínimo... (simbólico mais-que-tudo, e já que se tem de receber algo por trabalhar). o jogador só aceitou receber boas premiações de acordo com o bom desempenho do time no campeonato brasileiro, posto que por sua idade avançada (36 anos) não sabe se terá condições de atuar em alto nível (acreditamos que sim, já que sempre se cuidou fisicamente e sempre foi disciplinado). Exímio cobrador de faltas (além de ótimo passe e visão de jogo, boa marcação, vibração...), até um cientista se interessou...